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Conselho analisa plano estratégico para períodos de estiagem
Essa é uma das pautas da 5ª reunião do Conselho Municipal de Saneamento Ambiental, nesta terça-feira (10). Estudo da Unifesp sobre o reúso de água de rebaixamento do nível freático em edifícios também estará em discussão
Na próxima terça-feira (10), das 9 às 12 horas, acontece a 5ª reunião ordinária do Conselho Municipal de Saneamento Ambiental de Guarujá. Um dos assuntos em pauta é um esclarecimento da Sabesp sobre as providências para o enfrentamento nos períodos de estiagem.
A reunião será realizada de forma virtual, na plataforma Microsoft Teams. Para participar, basta os interessados solicitarem o link de acesso à reunião pelo WhatsApp da Semam – Secretaria Municipal de Meio Ambiente, (13) 3308-7888 ou pelo e-mail conselhosaneamentoguaruja@gmail.com.
Na ocasião, também haverá outras duas apresentações: uma da empresa concessionária do ‘Panorama de Resíduos Sólidos de Guarujá’ e outra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que abordará os estudos desenvolvidos em parceria com a Prefeitura para avaliar a possibilidade de reúso da água de rebaixamento do nível freático em edifícios.
Presidente do Conselho Municipal de Saneamento Ambiental, Sidnei Aranha, enfatiza que é de extrema importância que todos os setores da sociedade civil organizada participem do encontro, visto que o desenvolvimento do Município depende não apenas do engajamento do poder público.
“Os assuntos a serem tratados nesta reunião impactam diretamente a população guarujaense. Por isso, os munícipes não podem ignorar seu poder de fala e contribuição para as melhorias da Cidade”, enfatizou Aranha, que também é secretário de Meio Ambiente de Guarujá.
Captação de recursos hídricos
A Prefeitura de Guarujá, em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), tem dois estudos em andamento para analisar a viabilidade da captação de recursos hídricos em nascentes e efluentes de rios que banham a Cidade, além do aproveitamento de água de rebaixamento do nível freático em edifícios.
Os estudos, que devem apresentar resultados preliminares em seis meses, considerarão, também, a possibilidade de criar unidades de reservação de água próximas dos locais de captação.
O intuito é adicionar uma alternativa em relação ao fornecimento tradicional, aos cuidados da Sabesp. Em especial nos períodos de estiagem – como o atual –, quando há uma redução natural na vazão do Sistema Jurubatuba, composto pelos rios Jurubatuba e Jurubatuba Mirim.
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