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Inverno começa hoje e exige cuidados com doenças respiratórias

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Reprodução/AT

O inverno, que começa hoje e vai até 22 de setembro é um período conhecido pela maior ocorrência de problemas respiratórios. Nesta estação, são comuns gripe, bronquite e resfriado, por exemplo.

E há o risco da covid-19. A médica Elisabeth Dotti explica que “a gente tem vírus específicos que circulam no inverno, com baixa temperatura. O frio também seca muito a mucosa nasal, diminuindo a proteção.

É preciso prestar atenção aos sintomas e, se forem muito exacerbados, ir ao médico”, alerta. A maioria dos sintomas é semelhante, mas a intensidade varia. Essas doenças podem provocar nariz congestionado, febre, dor de cabeça, tosse, dor no corpo, catarro e mal-estar.

“O resfriado é uma infecção viral mais sossegada, que passa mais rápido. A gripe não. Também é viral, mas mais pesada. A rinite é um quadro alérgico, que independe da temperatura. A bronquite é uma infecção que inflama os brônquios, com catarro, falta de ar e tosse. A sinusite é uma infecção dos seios da face, que pode ser viral ou bacteriana”.

CUIDADOS

O infectologista Marcos Caseiro ressalta que a forma mais comum de transmissão do resfriado e de outras doenças respiratórias é pelo contato entre mãos. Recomenda-se usar álcool em gel para a higienização. “As pessoas devem continuar usando máscara, garantir a vacinação plena para doenças mais graves (influenza e covid), continuar usando álcool em gel e, sempre que possível, evitar locais muito fechados, garantindo que haja uma boa ventilação”, comenta.

O médico Ricardo Hayden ressalta a necessidade de buscar quem está com doses em atraso. “Mais do que só a quarta dose, que é importantíssima, é fazer busca ativa de quem está só com duas doses, sem tomar a terceira, e assim respectivamente”, comenta.

CLIMA

O inverno terá ondas de frio em julho e agosto em toda a região. A previsão é de que uma onda de frio passe pelo País entre junho e julho. No começo e no final de julho, haverá outra onda de frio intenso no Sudeste.

“Já é uma estação de pouca chuva e, além disso, nós temos o fenômeno La Niña atuando neste ano. Ele causa a redução de chuvas. Na maioria das áreas do Estado, a temperatura deve terminar dentro da normalidade em julho”, afirma a meteorologista Noele Brito, do Instituto Climatempo.

Significa que a temperatura média no Estado será de 15,9 a 23 graus em julho, de 16 a 22,7 graus em agosto e entre 17,2 e 23 graus em setembro. O final da estação, em setembro, será marcado pelo término dessas ondas de frio.

As temperaturas podem cair em alguns momentos, mas o mês terá rápida elevação de temperatura. Na Baixada Santista, em todo o período, há possibilidade de ressacas e de maré alta.

Com informações de A Tribuna

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