Guarujá em Foco
Guarujá cobra segurança e retomada das obras na Praça da Cidadania
Ofício pede mais segurança e rapidez no cumprimento do cronograma, visando evitar a depredação do local e garantir o pleno funcionamento da futura praça
O prefeito de Guarujá, Válter Suman, expressou sua preocupação com a morosidade na implantação da Praça da Cidadania na Vila Zilda, encaminhando ofícios ao governador Tarcísio de Freitas e à Polícia Militar.
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Destacou-se a importância da conclusão ágil das obras, visto que a paralisação e os atrasos geram transtornos à cidade e provocam cobranças da população. O pedido visa assegurar mais segurança e rapidez no cumprimento do cronograma, visando evitar a depredação do local e garantir o pleno funcionamento da futura praça.
A Praça da Cidadania ocupará uma área considerável de 5.264,74 metros quadrados na Avenida Prefeito Raphael Vitiello, destinando-se a atividades esportivas, de lazer, convívio comunitário e qualificação profissional.
O investimento totaliza R$ 5.312.992,53, fruto de negociações entre a Prefeitura de Guarujá, o Fundo Social de Solidariedade municipal e estadual. A iniciativa busca promover o desenvolvimento local, oferecendo espaços de interação e formação para a comunidade.
Recentemente, a obra tem sido alvo de vandalismo e ocupação por moradores em situação de rua, acarretando prejuízos e ameaçando a segurança pública e o bem-estar dos residentes. Diante disso, torna-se imprescindível reforçar a vigilância na área da construção.
Quando concluída, a Praça da Cidadania será uma estrutura abrangente, incluindo uma Escola de Qualificação Profissional, quadras esportivas, áreas de recreação e espaços verdes, contribuindo para o fortalecimento da comunidade e o desenvolvimento local.
Nova licitação
O Fundo Social de São Paulo, em nota à redação, esclarece que “a implantação da Praça da Cidadania de Guarujá está sendo executada através de um convênio entre o Fundo Social de São Paulo e a Prefeitura do Município de Guarujá em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano.”
“A CDHU, responsável pelo gerenciamento da obra, vai realizar uma nova licitação para contratação da execução dos serviços remanescente. Este convênio foi celebrado em junho de 2022 e a obra foi iniciada em janeiro de 2023. Devido ao abandono da obra pela empresa construtora, o Fundo Social de São Paulo abriu processo de rescisão contratual.”
Sobre a depredação, o Fundo Social informa que “está contratando uma empresa de segurança patrimonial para evitar a depredação dos serviços executados e a manutenção da limpeza e jardinagem do local.”
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