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Guarujá quer agilidade em reconstrução de atracadouros

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Guarujá quer agilidade em reconstrução de atracadouros destruídos por um navio desgovernado. Representantes da Defesa Civil, Guarda Civil Municipal, Diretoria de Portos e secretarias municipais de Segurança e Desenvolvimento Econômico e Portuário fizeram uma vistoria, na manhã desta segunda-feira (21), nos locais afetados pelo acidente provocado pelo navio Cap San Antonio (Maersk Line).

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O navio estava carregado de contêineres e deixava o Porto de Santos. A embarcação desgovernada atingiu duas balsas paradas para manutenção e destruiu o píer destinado ao embarque de ciclistas e pedestres, além de um atracadouro de veículos, na tarde de domingo (20).

Após constatação dos danos, o prefeito de Guarujá, Válter Suman, anunciou que pedirá agilidade ao Governo do Estado na reconstrução do píer e do atracadouro da travessia de balsas que ficaram destruídos após a colisão do navio.

A área é de responsabilidade da Secretaria de Logística e Transportes, por meio do Departamento Hidroviário. A responsabilidade pela apuração do acidente está a cargo da Marinha do Brasil, por meio da Capitania dos Portos.

O prefeito Válter Suman considera que os danos às estruturas terão consequências moderadas na mobilidade entre as duas cidades. “Essa travessia é a maior de canal de navegação de todo o mundo. Mais de 30 mil pessoas a utilizam diariamente. Não existem filas [no momento], mas nos horários de pico com certeza terá impacto considerável”, disse.

Travessia
O Departamento Hidroviário informou que com o píer de acesso de ciclistas e pedestres destruído, o embarque será feito pela gaveta de acesso do Centro de Controle (CCO), na margem de Guarujá, com duas embarcações atuando nos horários de pico.

No total, cinco balsas atuam na travessia entre as duas cidades. O tempo de espera chegou a 55 minutos, por volta de 8h20. Após os horários de pico, a situação é normalizada e a fila de cerca fica com 15 minutos de espera em ambos os lados.

Publi Almare CaldosO Capitão de Mar e Guerra Marcelo de Oliveira Sá, Capitão dos Portos do Estado de São Paulo, informou que “A princípio, não houve poluição ambiental. Eu determinei também que o navio ficasse lá no fundeadouro, para que a classificadora emitisse um laudo, para avaliar se o navio possui condições de prosseguir viagem”, explica.

Em nota a imprensa, a operadora Maersk Line informou que “a companhia está avaliando a situação e colabora com as autoridades”, destacou.

Editado com informações do G1

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