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Lutadora residente no Guarujá, Bruna Brasil, vai a Londres lutar pelo UFC

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A atleta reforça que o apoio financeiro das empresas privadas é essencial para cobrir os custos com viagens para disputar as competições de alto nível

No dia 22 de julho, em Londres, a lutadora de MMA do Guarujá, Bruna Brasil, patrocinada pela Niu Fibra, volta a competir no Ultimate Fighting Championship – UFC. Dessa vez, ela enfrentará a irlandesa Shauna Bannon, da categoria peso-palha. A luta será transmitida com exclusividade no canal do UFC Fight Pass a partir das 13h (horário de Brasília).

O UFC é a maior e mais popular organização de MMA dos últimos tempos, além de ser reconhecida por ter os melhores lutadores. Os eventos realizados ao redor de todo o mundo possuem parceria com grandes empresas e são uma vitrine para os atletas conseguirem destaque e patrocínios, como é o caso da Bruna Brasil que está iniciando na competição e vai lutar pela segunda vez, com a motivação de crescer no ranking peso-palha, que hoje tem oito atletas brasileiras no Top 15.

— leia também: Guarujá é a segunda cidade mais conectada da Baixada, diz pesquisa

A lutadora ganhou contrato com o UFC após nocautear a norte-americana Marnic Mann no Contender Series. No entanto, os atletas da organização geralmente não têm um salário específico ou fixo. Eles são pagos por luta, com valores que variam conforme a categoria do lutador e a importância do evento. Com uma remuneração incerta, são os patrocinadores que atuam nos bastidores para que os competidores tenham condições de subir no octógono.

Apesar de o Brasil ser um País que tem grandes nomes no esporte e no UFC, os atletas que estão no início da carreira sofrem com a falta de recursos, dessa forma o apoio financeiro das empresas privadas se torna fundamental para cobrir os custos do atleta e da equipe para disputar competições de grande porte.

“As competições internacionais como o UFC demandam um investimento alto, de deslocamento, hospedagem e alimentação da equipe. Se não fossem os patrocínios e as empresas que acreditam no meu potencial, possivelmente eu não teria como dar continuidade na carreira e não estaria na maior organização de lutas do mundo”, afirma Bruna Brasil.

Uma das patrocinadoras da lutadora, a Niu Fibra, tem investido em atletas locais, como uma forma de fomentar o esporte e ajudar na inclusão social. Bruna Brasil, conta com o apoio da operadora de telecom desde 2022, em especial para essa luta em Londres, a atleta contou com um apoio financeiro extra da marca para viajar e ir em busca da sua primeira vitória no UFC.

“Nós acreditamos no potencial desses competidores, e principalmente no poder de influência e conexão que eles têm com os jovens da região. O apoio das empresas locais é fundamental para que as jovens promessas não desistam do esporte por causa das limitações financeiras”, assegura Fábio Abreu, responsável pela marca.

A marca que pertence ao Grupo Alloha Fibra, maior operadora independente de fibra óptica do Brasil e terceira maior empresa deste setor no País, também promove a inclusão digital ao levar conectividade a diversas regiões da Baixada Santista há mais de 10 anos, nas cidades de Guarujá, Bertioga, Santos, São Vicente, Cubatão, Praia Grande, Peruíbe e Ribeirão Preto.

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