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Guarujá em Foco

Moradores denunciam criadouros da dengue no Jardim Virgínia

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Águas demoram a escoar em diversas ruas e as poças que se formam nas sarjetas e no meio da vias contribuem para a proliferação de mosquitos

Karina Mingarelli
Da Reportagem

O Jardim Virgínia é um dos bairros mais bonitos da cidade. Considerado pela população como um condomínio, dadas suas ruas arborizadas, quadras planejadas, de vias largas, praças e rotundas ajardinadas e lindas residências, o bairro é administrado no que concerne à manutenção e zeladoria do loteamento, pela associação de moradores.

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Os serviços de zeladoria, aliás, não são poucos, visto que o bairro tem guias e sarjetas na maioria das ruas, mas não tem pavimentação, e esse é o ponto de discussões com o poder público, a exemplo do que ocorre no bairro do Guaiúba.

A falta de pavimentação nas ruas do bairro trazem transtornos óbvios, como poeira em dias secos e lama nos dias de chuva, e o uso das máquinas de nivelamento de solo trazem tanto benefícios quanto transtornos, pois nivelam o solo, mas também criam muita lama.

Por conta do solo alagadiço da região, as águas demoram a escoar em diversas ruas e as poças que se formam nas sarjetas e no meio da vias contribuem para a proliferação de mosquitos, como denunciou um morador da Rua João Rosa de Oliveira com Av Prof João Batista Julião.

Em um vídeo enviado à redação, o morador cobra providências da Prefeitura de Guarujá, por meio do secretário de Serviços Públicos, e uma ação de fiscalização do Ministério Público sobre as condições de infraestrutura do bairro.

“Mais um pedido ao prefeito, à regional do bairro. Nós fazemos a nossa parte, está tudo limpinho nas calçadas, mas precisamos da ação do poder público. Não tem ninguém, nenhuma autoridade para ver esse criadouro de dengue? Aqui é dengue”, diz o morador apontando para a água esverdeada parada no meio fio. (Veja o vídeo)

Jardim Virgínia II

“As águas das chuvas ficam dias empoçadas e se tornam criadouro de mosquitos e outros bichos que vemos em meio a lama que se forma nessas poças. Nos finais de tarde é possível observar as nuvens de mosquitos subindo dessas poças”, conta o morador Julio Pereira, que convive com o problema na Rua Torino.

Na região conhecida como Jardim Virgínia II, o morador chama a atenção ao acúmulo de lixo em uma praça inacabada no bairro. “Esse local é uma praça, e por causa do abandono, serve de depósito de lixo doméstico, já que os coletores só passam no bairro três vezes por semana. Há cerca de 3 meses retiraram o contêiner que havia no local e agora virou depósito de lixo e bichos”, denuncia Pereira.

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