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Guarujá em Foco

Neblina cobre cidades da região e paralisa navegação no Porto de Santos

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Navegação no estuário foi totalmente paralisada devido ao nevoeiro que cobriu a região na manhã desta terça-feira (12), causando transtornos nas travessias de veículos e pessoas.

Setembro até novembro é época temida para os usuários das travessias Santos-Guarujá devido ao clima úmido da estação, que contribuiu para a formação mais frequente e intensa de neblina, que costuma se formar na madrugada até ao amanhecer, dissipando-se conforme o dia esquenta.

Esse fenômeno climático acaba prejudicando o trânsito entre as duas cidades como visto nesta terça-feira (12), quando a navegação no estuário foi totalmente paralisada devido ao nevoeiro que cobriu a região na manhã desta terça-feira (12), causando transtornos nas travessias de veículos e pedestres. Segundo a Capitania dos Portos, a entrada e saída de navios no Porto de Santos foi suspensa às 7h40, mas normalizou aproximadamente uma hora depois.

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A travessia de balsas entre Santos e Guarujá também foi interrompida por aproximadamente duas horas. Em nota, a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), informou que a paralisação aconteceu por volta das 6h50 e retornou aproximadamente às 8h20. A paralisação causou diversos transtornos nas cidades, como fila de espera de mais de uma hora e meia, e caos no trânsito da avenida Adhemar de Barros, em Guarujá, onde a fila da balsa segue paralela ao tráfego da cidade.

O trânsito na cidade só normalizou após as 9h40 da manhã, mas a fila para a travessia prosseguiu por toda a manhã.

Visibilidade na Cônego

O forte nevoeiro também atingiu a região continental. No Vale do Quilombo, por onde passa a rodovia Cônego Domênico Rangoni, principal via de ligação com Cubatão e São Paulo, para quem sai de Guarujá, apesar da forte neblina relatada por trabalhadores, a visibilidade ainda estava em um nível seguro.

“Todos os dias vou de moto para Cubatão e é comum esse trecho ter neblina. Não posso negar que hoje estava um pouco mais intensa, com visibilidade de uns 50 metros, mas que melhorou após o trecho do Quilombo”, disse o caminhoneiro Aguinaldo Santos.

Segundo a Ecovias, a lentidão no sentido à capital paulista, ocasionou congestionamento do km 13 ao km 10 e do km 22 ao km 17, pelo alto fluxo de veículos.

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