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O ano é 2022 e a meta é sair ileso dos problemas de saúde!
Prezados leitores, como estamos iniciando mais um ciclo desejo a todos vocês um ano próspero, com muitas realizações, motivos para sorrir e, principalmente, saúde! E, pensando sobre isso e observando o surto de gripe em nossa cidade, resolvi conversar com vocês hoje sobre algumas coisas que dizem respeito ao atendimento médico.
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Inicialmente, muitas pessoas questionam se não existe uma lei que obrigue o paciente ser atendido até um certo tempo. O Conselho Federal de Medicina estabelece que na emergência o paciente deve esperar no máximo até 2 (duas) horas. Porém, pessoal, fica muito difícil administrar essa questão do atendimento, sobretudo quando pensamos em demanda de pacientes e médicos disponíveis naquele posto de saúde.
Isso não significa que nada pode ser feito. Acredito, particularmente, que a grande chave (mais rápida) para enfrentar a onda de gripe que tormenta a região é uma boa triagem dos pacientes que chegam na unidade, sobretudo classificando por urgência, sintomas etc.
Não adianta aumentar a velocidade dos atendimentos, pois o paciente precisa também ter um tratamento adequado, cuidadoso e com atenção, o que demanda um certo tempo.
Outro ponto importante: diagnóstico. Devido ao volume de pessoas com sintomas semelhantes, o risco pode ser grande de uma conclusão errada sobre a doença. Certamente, por exemplo, você conhece alguém que teve dengue e foi diagnosticado com a tal “virose”, o contrário também.
Por isso, não tenha medo de questionar o médico, afinal, o paciente tem autonomia e direitos em obter o esclarecimento do seu estado de saúde. Cuidado! Saiba qual medicação foi prescrita a você.
Sempre brincam com a famosa “letra de médico”, mas saiba que é um direito ter o receituário e o seu prontuário médico legíveis, afinal, são informações importantes que devem estar claras e dizem respeito a você, leve a sério sua saúde.
No mais, vamos reforçar os cuidados, o uso da máscara, álcool em gel, dentre outras medidas de prevenção para evitar atropelamentos nessa estrada de doenças e epidemias que estamos enfrentando.
Fique atento(a) ao seu Direito, mas também aos seus deveres!
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