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“Porto de Santos e Baixada vivem momento histórico com investimentos”, diz Alexandre Padilha

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Além dos R$ 12 bilhões em recursos federais para o Porto, ministro destacou os aportes em educação, saúde, moradia, entre outras áreas

O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha, disse, nesta sexta-feira (20/9), que o Porto de Santos e a Região da Baixada Santista vivem um momento histórico em função dos investimentos federais. “Não é à toa que os ministros Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos -MPor), Rui Costa (Casa Civil) e o próprio presidente Lula estiveram em Santos, aqui no Porto, onde as iniciativas chamam a atenção de todo o País”, afirmou.

»» Leia também: Sipat da Autoridade Portuária de Santos terá palestras online abertas ao público

Padilha citou o aporte de R$ 12 bilhões para obras de infraestrutura no Porto, como o túnel, as perimetrais, o aprofundamento do canal e o Parque Valongo; o aeroporto em Guarujá; um novo Concais; a ampliação da Unifesp; os dois institutos federais de educação, em Santos e São Vicente; a continuidade do Programa Minha Casa, Minha Vida, com a construção de 2 mil moradias populares; as UBSs, entre outros investimentos.

O ministro entrou no Porto de Santos pelo trecho histórico do cais do Valongo e foi recebido pelo presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini. Vistoriou as obras no segundo trecho a ser revitalizado, entre os armazéns 1 e 3, onde a atividade portuária começou no Brasil. Depois, percorreu o trecho já concluído do Valongo, resultado de parceria entre a APS, MPor, Prefeitura de Santos e investidores privados.

Na sequência, Padilha se dirigiu à sede da gestora do Porto, onde assistiu à explanação do presidente sobre o Plano de Investimentos, com linha do tempo e vários detalhes. Ao final da apresentação, o ministrou deu parabéns a Pomini e toda a equipe, como também aos operadores privados dos terminais ali presentes e sindicalistas.

Padilha destacou que não há lugar para pessimismo no Brasil, que cresceu 2,95% em 2023 e chegará a 3% em 2024. “Foram abertos 180 novos mercados no mundo para produtos brasileiros em um ano e meio; aumentou a renda da população, principalmente dos mais pobres; foram registrados, em julho, um milhão e meio de empregos criados com carteira assinada, e o Brasil vai ser campeão mundial de geração de energia, incluindo hidrogênio verde”.

Mais empregos

O ministro Padilha atendeu, na sede da APS, sindicalistas das categorias que atuam no Porto de Santos, e que pediram a manutenção do cais público, que gera empregos para os estivadores e avulsos, e que opera com cargas de projeto, essenciais para a indústria brasileira. Os sindicalistas também pediram uma audiência com o presidente Lula.

“O compromisso da nossa gestão pública, aqui do Pomini, que foi mantida com o fim da ameaça da privatização, é com o emprego e com o respeito às cidades onde o Porto está”, afirmou Padilha, lembrando que o presidente Lula sempre defendeu a exclusividade dos trabalhadores portuários e que atenderá pedido de audiência, com a possibilidade até de uma nova visita à região. Também elogiou a capacidade de diálogo do presidente da APS, do ministro do Empreendedorismo, Márcio França, que foi citado pelos sindicalistas, e reafirmou o compromisso do presidente Lula com os portuários brasileiros.

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