Projeto estimula brincadeiras às crianças em período de internação

O projeto foi lançado em uma iniciativa conjunta entre a Unaerp e o Hospital Guarujá

As crianças internadas no Hospital Guarujá passam a contar com um projeto com voluntários da Unaerp Guarujá para garantir momentos de diversão durante o tratamento. Assim é a Bagunçoteca Hospitalar, uma parceria entre o Núcleo de Projetos Sociais da Universidade e o Hospital, lançado esta semana, que passa a oferecer nas manhãs de sábado este espaço lúdico aos pacientes da ala pediátrica.

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Quezia de Oliveira Rodrigues acompanhou seu filho Ravi se divertindo no espaço todo colorido com brinquedos e materiais pedagógicos, e com a alegria contagiante dos voluntários.

“É bom, porque ele já está melhor de saúde, graças a Deus, e é legal ter essa opção”, contou a mãe. Uma das voluntárias é a estudante de Enfermagem Samara Hammoud, que ficou muito satisfeita com a receptividade das crianças.

Uma das voluntárias é a estudante de Enfermagem Samara Hammoud/Divulgação

“Vê-las assim, felizes, me dá uma alegria muito grande. É muito bom ser voluntária”. O projeto foi lançado no dia 03 de abril por representantes das duas instituições.

Para a diretora da Unaerp Guarujá, Profa Dra Priscilla Bonini Ribeiro, “a Bagunçoteca representa um cantinho da magia e da leveza, onde o lúdico pode transformar este momento em que as crianças estão em tratamento. Estou muito feliz, agradeço ao Hospital Guarujá por estar conosco nessa iniciativa do bem”.

O diretor clínico do Hospital Guarujá, Dr Mauro Bignardi, também reforçou este diferencial para o acolhimento. “Essa parceria com a Unaerp é de fundamental importância para a recuperação deles. Nossas crianças vão se sentir acolhidas em um momento de descontração, trazendo também conforto aos familiares.”

Os voluntários – alunos e professores da Universidade – farão essa interação com a garotada a partir de instrumentos lúdicos e muita disposição, como explica a docente responsável pelo projeto, a psicóloga e docente de Medicina Profa Dra Maria Letícia de Oliveira.

“Quando a gente propõe brincadeiras, é possível reduzir a ansiedade da criança, melhorar o estado emocional, e a adesão ao tratamento fica melhor”.

Para o coordenador do Núcleo de Projetos Sociais da Universidade, Prof. Dr. Rodrigo Fernandes, a ação se soma às atividades extensionistas da Universidade. “Ficamos muito felizes com essa realização tanto pela extensão à comunidade, mas também porque une a pesquisa, o Ensino e a formação humanística de nossos estudantes.”