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Rompimentos recorrentes de tubulação e o risco de uma catástrofe em Guarujá
O recente rompimento da tubulação da Sabesp no Túnel Juscelino Kubitschek (túnel da Vila Zilda), tem despertado preocupações sobre os potenciais prejuízos que tais eventos recorrentes podem acarretar à cidade de Guarujá.
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Logo de cara, fica evidente a preocupação com o impacto imediato nas infraestruturas sanitária e de mobilidade urbana, mas há uma camada ainda mais preocupante: os danos ocasionados ao solo abaixo dos rompimentos e a pressão exercida pelo morro acima, que abriga moradias irregulares e dezenas de famílias.
A cidade, conhecida por suas belezas naturais e potencial turístico, tem enfrentado uma série de desafios relacionados à infraestrutura de saneamento básico nos últimos anos. O rompimento da tubulação no túnel desta semana é apenas o mais recente de uma sequência de eventos similares que vêm ocorrendo desde 2020.
A situação é especialmente ao se questionar: essas moradias, que existem lá há anos, estão expostas a um risco aumentado devido à fragilidade do solo causada pelos vazamentos recorrentes?. O medo de uma possível catástrofe, onde o túnel e o morro cederiam devido aos danos contínuos ao solo, é uma realidade que assombra os moradores locais.
A análise desses prejuízos potenciais não se limita apenas aos impactos imediatos dos vazamentos, mas também considera as consequências a longo prazo para a segurança e estabilidade da região. Além dos danos materiais, há também preocupações com a segurança e o bem-estar das comunidades que habitam essas áreas vulneráveis mais abaixo.
Diante desse cenário, é crucial que as autoridades locais, juntamente com os órgãos reguladores e a Sabesp, ajam de forma proativa para resolver não apenas os problemas imediatos de vazamento, mas também para implementar medidas que garantam a segurança e a estabilidade da região a longo prazo.
Já vimos a fragilidade dos morros e o que a água pode causar. Não queremos reeditar tragédias. Somente através de um esforço conjunto e investimento em infraestrutura adequada será possível mitigar os riscos de uma potencial catástrofe e proteger as comunidades vulneráveis de Guarujá.
Vale outro questionamento: O seu candidato, demonstra vontade política e engajamento na solução deste problema?
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