Guarujá em Foco
Segunda fase da Perimetral de Guarujá volta à pauta de discussões
Guarujá participou do encontro promovido pela Autoridade Portuária para a apresentação de projetos estratégicos na Baixada Santista, entre eles, a segunda fase da Avenida Perimetral e a ligação seca Guarujá-Santos
A Prefeitura de Guarujá participou do encontro promovido pela Autoridade Portuária para a apresentação de projetos estratégicos na Baixada Santista, entre eles, a segunda fase da Avenida Perimetral e a ligação seca Guarujá-Santos. O evento aconteceu no último dia 18 e teve como objetivo detalhar obras de infraestrutura à Associação de Engenheiros e Arquitetos de Guarujá.
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O Município foi representado pelo superintendente de Desenvolvimento Portuário da Prefeitura, Jairo de Almeida, e o encontro foi conduzido pelo superintendente de Meio Ambiente e Segurança da Autoridade Portuária, Sidnei Aranha.
Jairo abordou o impacto positivo dos projetos, principalmente da segunda fase da Perimetral, na margem esquerda do Porto. O valor estimado é de R$ 400 milhões.
“Desde 2013, Guarujá aguarda a implementação da segunda fase da Perimetral. É uma obra de grande relevância para a Cidade, pois vai segregar, definitivamente, o fluxo de cargas (caminhões) com destino aos terminais portuários, não impactando o viário municipal”, pontuou o superintendente da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Sedep).
Outro ponto colocado por Guarujá é a ligação seca por túnel imerso, ligando as cidades de Guarujá e Santos. “Trará ainda mais desenvolvimento à região, sobretudo o Distrito de Vicente de Carvalho, uma área estratégica que será alavancada com o futuro Aeroporto Civil Metropolitano”, ressaltou Jairo.
Neste aspecto, foram discutidas ainda questões como viabilidade econômica, ambiental e o quanto contribuirá na economia dos municípios. O superintendente citou ainda a aérea retroportuária de Guarujá, que detém alto potencial de crescimento.
A pauta ainda destacou melhorias no acesso ao Sítio Conceiçãozinha, sem a intervenção na linha férrea na entrada e saída do bairro; incremento da movimentação de cargas do Porto; realocação de famílias em situação de vulnerabilidade social, que hoje ocupam áreas da União, permitindo a ampliação portuária; entre outras questões.
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