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Polícia investiga tiroteio em Paraisópolis (SP); candidato Tarcísio de Freitas estava na região

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Tarcísio de Freitas, candidato ao governo do Estado, fazia campanha dentro de uma universidade, distante de onde o tiroteio teria ocorrido, diz a PM

Segundo informações da Polícia Militar de São Paulo, o tiroteio ocorrido nesta manhã em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (17), deixou um homem morto. O caso teve repercussão porque o candidato ao governo do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos) estava próximo ao local, cumprindo agenda de campanha no Polo Universitário de Paraisópolis. Segundo a polícia, a vítima tinha duas passagens por roubo.

Ainda de acordo com a polícia, o homem foi baleado na mesma rua do Polo Universitário, mas em outro local, distante da sede. O homem baleado que foi a óbito era Felipe Silva de Lima, 27 anos, que chegou a ser levado para o Hospital Campo Limpo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

O candidato estava no terceiro andar do prédio, cumprindo agenda de campanha, quando o tiroteio começou do lado de fora. Tarcísio deixou o local cerca de 20 minutos depois, acompanhado de seguranças e escoltado até uma van.

Após o episódio, o governador Rodrigo Garcia (PSDB), candidato derrotado nas eleições, afirmou na internet que determinou investigação imediata do caso. “Acabei de falar com Tarcísio de Freitas e ele e sua equipe estão bem. A polícia militar agiu rápido e garantiu a segurança de todos. Determinei a imediata investigação do ocorrido”, disse em sua conta do Twitter.

Nas redes sociais, Tarcísio alegou ter sido atacado e disse que um suspeito foi baleado. A polícia, entretanto, não confirma as informações.

“Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1° Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da @PMESP. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação”, disse ele em postagem no Twitter.

O adversário de Tarcísio no segundo turno, Fernando Haddad (PT), disse que soube pelos jornalistas ao ser questionado sobre o tiroteio, e afirmou que “repudia qualquer tipo de violência”.

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