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Pessoas com deficiência física ganham mais autonomia com as Atividades de Vida Diária | Divulgação

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Rede Lucy Montoro reabilita com ênfase na atividade de vida diária

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Pessoas com deficiência física ganham mais autonomia com as Atividades de Vida Diária | Divulgação
Pessoas com deficiência física ganham mais autonomia com as Atividades de Vida Diária | Divulgação

Atividades da rotina diária demandam habilidades motoras e cognitivas

Nesta segunda, 11, é celebrado o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Física. Pensando em sua finalidade, de promover a conscientização da sociedade sobre ações que devem ser realizadas para garantir a qualidade de vida e direito das pessoas com deficiência física, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência reforça o serviço de reabilitação com ênfase em atividade de vida diária, realizado pela Rede Lucy Montoro.

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As atividades de vida diária fazem parte da rotina de qualquer pessoa, em que diversas habilidades motoras e cognitivas são desempenhadas ao serem realizadas, como se vestir, comer, fazer a higiene pessoal, cozinhar, entre outras. Quando, por algum motivo, ocorre um acidente vascular encefálico, uma amputação ou um trauma craniano encefálico, há uma dificuldade para desenvolver essas ocupações.

Atividades de Vida Diária

Por meio da realização de treinos das tarefas realizadas durante as Atividades de Vida Diária (AVDs), pessoas com algum tipo de deficiência física poderão adquirir maior independência.

O chefe de cozinha Ariel Santos, 33, diagnosticado com Síndrome de Síndrome de Guillain-Barré, chegou à Rede Lucy Montoro de Santos com dificuldade para comer e ingerir líquidos, começou a perder a visão e os movimentos das pernas até que iniciou o tratamento. “Eu não conseguia mais sentar na cama pela falta de força, mas a partir do momento que eu comecei a fazer as terapias eu só senti melhoras. Elas me ajudaram de forma grandiosa, cheguei aqui de cadeiras de rodas e hoje já não preciso mais delas”, afirmou Ariel.

A sala de AVDs possibilita ao Terapeuta Ocupacional avaliar o paciente em uma situação muito próxima ao que ocorre dentro do seu lar, observando seus potenciais com foco na autonomia, intervindo de forma mais assertiva e de encontro com a real necessidade de cada paciente.

“Aqui temos um ambiente que simula a residência do paciente, onde você treina o paciente nas atividades diárias. Essa é a grande vantagem. Ele não depende de outra pessoa, ele pode desenvolver essas habilidades de autonomia. Os pacientes adoram porque traz a autoestima deles de volta, nós conseguimos devolver as atividades de forma independente”, explica o diretor técnico da Rede Lucy Montoro de Santos, Dr. Celso Vilella Matos.

Segundo informações da Base de Dados dos Direitos da Pessoa com Deficiência, no estado de São Paulo cerca de 29% das pessoas com deficiência são pessoas com deficiência física. O serviço pode ser conhecido melhor pelo site da iniciativa.

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